O procurador-geral de justiça Francisco das Chagas Barros de Sousa inaugurou na manhã desta segunda-feira, 9, a nova estrutura física do Arquivo, a sede do Centro de Apoio Operacional de Direitos Humanos e também o espaço do Centro de Processamento de Dados (CPD). Os departamentos vão funcionar na sede da Procuradoria Geral de Justiça (Centro).
“Estas inaugurações fazem parte da política da administração, que teve como um dos objetivos a modernização das unidades do Ministério Público. Tudo, para desenvolver o trabalho da instituição”, declarou o procurador-geral de justiça Francisco das Chagas Barros de Sousa.
Instalado no andar térreo do prédio, o CPD garantirá maior segurança para os equipamentos, para a operação de sistemas informatizados e dos serviços de rede e comunicações. O centro vai aumentar a velocidade dos sistemas e o espaço de armazenamento dos dados multimídia, como documentos, fotos, áudio e vídeo. Todos estarão devidamente protegidos contra perda, por meio de modernos dispositivos de cópias de segurança.
A viabilização de sistemas integrados, como o Arquimedes, para movimentação e interligação de processo, possibilitará a adequação do Ministério Público à Lei 11.419 (processo eletrônico). No CPD será implementado o ambiente de voz sobre a internet (VoiP), que será integrado ao sistema de PABX, reduzindo substancialmente custos com ligações entre as Promotorias do interior e os setores internos da PGJ e das Promotorias de Justiça da capital.
Reformado e modernizado, o Arquivo da Procuradoria Geral de Justiça também funcionará no andar térreo. O departamento tem agora uma estrutura que garante a segurança do acervo. Foi adquirido um arquivo deslizante, que vai permitir a estruturação dos processos informativos, maior velocidade na recuperação das informações, racionalização e padronização do material utilizado, economia do espaço e preservação dos documentos e dados.
No 3º andar da PGJ vai funcionar o Centro de Apoio Operacional dos Direitos Humanos. Sobre a entrega da estrutura física da unidade, a procuradora de justiça e coordenadora do CaopDH, Rita de Cássia Maia Batista Moreira declarou: “Estávamos lutando pela instalação física de nosso departamento. Agora estamos com uma sala e com muita vontade de trabalhar”.
Eduardo Júlio (CCOM–MPMA)